sábado, 14 de maio de 2011

AS AUTOCRACIAS - A QUE ANTES SE DAVA O NOME DE DITADURAS - SINGRAM , E NÓS DESENVOLVIDOS OCIDENTAIS NÃO

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Sábado, Maio 14, 2011

Presidente Medvedev afirma que nenhum força política se pode considerar dominante


O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, está convencido que o resultado das eleições para o Parlamento russo ainda não está determinado e que nenhum partido se pode considerar dominante.
Medvedev comentou assim a criação da Frente Popular da Rússia pelo primeiro-ministro Vladimir Putin.
“Tudo isso (a criação da frente) corresponde à nossa legislação eleitoral. Como presidente, considero que isso se enquadra nas tecnologias eleitorais normais”, precisou.
Porém, o dirigente russo acrescentou: “se alguém considerar que tudo está decidido, que tudo se irá desenvolver segundo um cenário definido, então o nosso sistema político não tem futuro”.
Segundo ele, “todos os combates eleitorais ainda estão para chegar”.
Depois de reconhecer que conversou sobre Putin a propósito da criação da Frente Popular da Rússia, ele acrescentou que essa decisão “irá provocar acontecimentos interessantes na frente política”, não excluindo o aparecimento de outras coligações.
“Nenhuma força política se poderá considerar dominante, mas qualquer uma quererá obter o maior êxito possível”, frisou.
Medvedev considera que o principal resultado das eleições parlamentares de dezembro de 2011 deverá ser “a formação de um parlamento capaz, que reflita as preferências de todos os eleitores, não de uma força política, mas de todos os eleitores”.
A ideia de criar uma Frente Popular foi avançada no final da semana passada, numa conferência do Partido Rússia Unida, com vista a conquistar a maioria constitucional nas próximas eleições parlamentares.
Alguns analistas políticos vêem na criação desta frente uma tentativa de Vladimir Putin controlar completamente o Parlamento da Rússia e evitar o aparecimento de uma força da oposição séria.
P.S. Parece estarmos perante a criação de uma União Nacional na Rússia, que se transforma cada vez mais num Estado corporativo. O exemplo português parece estar presente neste esquema. Vladimir Putin transforma-se numa espécie de Oliveira Salazar e Dmitri Medvedev será reeleito Presidente, tornando-se uma espécie de Américo Tomás. Já Marx dizia, que a história se repete, restando saber se a comédia não se vai repetir também.
Tendo em vista que Vladimir Putin, em 2000, prometeu ultrapassar Portugal quanto ao nível de vida, parece que ele está a conseguir isso mas em comparação com o Estado Novo

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