quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Cheap steel exports are central to the question of whether China is still engaging in unfair trade practices. (STR/AFP/Getty Images)
Dec. 11 marks the 15th anniversary of China's accession to the World Trade Organization. Measured by its impact on the Chinese economy, which has grown almost tenfold since 2001, accession to the WTO was no less momentous than the epochal changes ushered in by the start of "Reform and Opening" in 1978 or the fiscal and political recentralization that followed the 1989 Tiananmen crisis. In the scale and speed of changes it wrought on Chinese society and politics, WTO accession was hardly less revolutionary than the Great Leap Forward of 1958-1961 or the Great Proletarian Cultural Revolution of 1966-1976. And in terms of their import for the structure of the global economy, few events in recent memory equal China's entry into the organization. By virtually any indicator, Dec. 11, 2001, was an inflection point not only for China's economy but also for much of the world's. But the anniversary also highlights how Chinese integration into the global economy remains incomplete. Click here to continue reading…
China's Unfinished Trade Revolution

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016


Juros da dívida acentuam quedas

Na véspera da reunião do BCE, os juros dos periféricos do euro prosseguem a trajetória de descida. A exceção é a Grécia. A maior descida no prémio de risco em relação ao final de novembro regista-se para Portugal

JORGE NASCIMENTO RODRIGUES
As yields das Obrigações do Tesouro português (OT) no prazo a 10 anos desceram para 3,59% na abertura dos mercados financeiros europeus nesta quarta-feira, na véspera de uma reunião importante do Banco Central Europeu (BCE).
As taxas para a dívida portuguesa no prazo de referência registadas no mercado secundário prosseguem a trajetória de baixa iniciada ainda na segunda-feira, depois de uma primeira reação negativa aos resultados do referendo em Itália que levaram ao pedido de demissão do primeiro-ministro Matteo Renzi.
Em relação ao fecho do mês de novembro, as yields das OT, naquela maturidade de referência, desceram 13 pontos base (0,13 pontos percentuais), de 3,72% para 3,69% na segunda-feira, 3,65% na terça-feira e 3,59% na abertura de hoje. É a redução mais significativa entre os periféricos do euro, com exceção da Grécia.
O prémio de risco da dívida portuguesa desceu esta manhã para 323 pontos base, uma redução de 22 pontos base em relação ao final de novembro. Aquele risco equivale a um diferencial de 3,23 pontos percentuais em relação ao custo de financiamento, a 10 anos, da dívida alemã.
Como as taxas para as obrigações alemãs naquele prazo de referência subiram desde final de novembro, o prémio de risco tem descido para os periféricos do euro. A redução do prémio para a dívida portuguesa foi, também, a maior entre os periféricos desde 30 de novembro. Em virtude dessa descida mais significativa, a distância entre o prémio de risco para Portugal e os prémios para Espanha, Itália e Irlanda reduziu-se.
Expetativa em relação à reunião do BCE
Os mercados financeiros estão suspensos da última reunião do ano do BCE onde será realizada uma avaliação do programa de compra de ativos. O consenso entre os analistas é que amanhã a equipa de Mario Draghi aprovará a extensão do programa por mais seis meses, até setembro do próximo ano, cobrindo mais um semestre politicamente muito ‘quente’. E que deverá mexer nas regras do próprio programa, afastando o risco de falta de dívida elegível para aquisição no mercado secundário.
No entanto, alguns analistas sublinham que há uma forte pressão, sobretudo do ministro das Finanças alemão e do Bundesbank, o banco central germânico, para que seja dado um sinal de começo da redução do programa. O ministro Wolfgang Schäuble e o presidente do banco central Jens Weidemann expressaram-no publicamente ainda recentemente. Um ex-presidente do BCE, o alemão Axel Weber, disse esta semana que esperava que o programa de compras deverá abrandar e que as taxas de juro de referência deverão subir o mais tardar em setembro do próximo ano, segundo o Financial Times.
Situação de incerteza não desapareceu
Apesar de não se ter concretizado um ‘choque’ nos mercados financeiros depois da derrota de Renzi no referendo de domingo passado, o quadro na zona euro continua marcado pela incerteza política.
A probabilidade de eleições legislativas antecipadas em Itália no primeiro trimestre de 2017 aumentou, depois do ministro do Interior, Angelino Alfano, ter apontado para uma ida às urnas em fevereiro. Alfano é líder do parceiro de coligação no governo, e o seu partido deriva de uma cisão na força política de Berlusconi. Nas declarações proferidas, Alfano referiu que estaria em sintonia com o ainda primeiro-ministro Matteo Renzi.
O pedido de demissão de Renzi foi congelado até ser aprovado esta quarta-feira o Orçamento do Estado para 2017. Deverá seguir-se um governo interino, provavelmente liderado por um tecnocrata do atual governo e com apoio da coligação, que reveja a lei eleitoral e prepare eleições, que poderão decorrer 45 dias depois da dissolução do Parlamento.
A concretizar-se esta antecipação de eleições, o primeiro semestre do próximo ano vai estar marcado por elevada incerteza: eventuais eleições em Itália; eleições legislativas na Holanda a 15 de março; eleições presidenciais provavelmente em duas rondas em abril e maio; início da Administração Trump nos Estados Unidos e medidas que sejam tomadas nos primeiros 100 dias; e começo das negociações do Brexit.
Entretanto, um porta-voz do Tesouro italiano desmentiu o jornal La Stampa que noticiava esta quarta-feira que o governo estaria a preparar um pedido de empréstimo de 15 mil milhões de euros ao Mecanismo de Estabilidade Europeia (MEE) para intervir na recapitalização do sector bancário.
O ‘choque’ entre o Eurogrupo, dominado pela orientação alemã, e a Comissão Europeia vai acentuar-se a propósito da orientação orçamental para 2017. A equipa de Jean-Claude Juncker recomendou um impulso orçamental de 0,5% do PIB da zona euro para o próximo ano, enquanto o presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, declarou à saída da reunião deste órgão informal na segunda-feira, que a política orçamental da zona deveria ser neutra e que os dois membros do euro que dispõem de folga orçamental (e excedentes externos elevados, infringindo o limite das regras europeias, Alemanha e Holanda) não concordam com a orientação proposta por Juncker.
Alemanha ameaçou com Grexit
A situação grega continua sem um desfecho da segunda revisão do terceiro resgate e Atenas não conseguiu colocar na agenda a segunda fase de renegociação da sua dívida numa perspetiva de médio prazo.
O Eurogrupo de segunda-feira deu apenas luz verde às iniciativas de curto prazo de mudança do perfil da dívida helénica que o MEE vai colocar em prática. Um alívio profundo só será discutido no final do programa de resgate em 2018.
Antes da reunião do Eurogrupo, o ministro alemão Schäuble reiterou que a Grécia ou conclui as exigências para o fecho do segundo exame ou terá como alternativa a saída do euro. O fantasma de um Grexit regressou.
As yields das obrigações helénicas a 10 anos subiram 14 pontos base entre o final de novembro e a abertura de hoje. Situam-se em 6,7%, muito abaixo do patamar de 8% em que estavam no final de outubro.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

U.S. Naval Update Map: Dec. 1, 2016

    
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Analysis

The Naval Update Map shows the approximate current locations of U.S. Carrier Strike Groups and Amphibious Ready Groups, based on available open-source information. No classified or operationally sensitive information is included in this weekly update. CSGs and ARGs are the keys to U.S. dominance over the world's oceans. A CSG is centered on an aircraft carrier, which projects U.S. naval and air power and supports a Carrier Air Wing, or CVW. The CSG includes significant offensive strike capability. An ARG is centered on three amphibious warfare ships, with a Marine Expeditionary Unit embarked. An MEU is built around a heavily reinforced and mobile battalion of Marines.
 

Carrier Strike Groups

  • The USS Dwight D. Eisenhower CSG with CVW 3 embarked is underway in the U.S. 5th Fleet AOR supporting maritime security operations and conducting theater security cooperation efforts.
  • The USS Nimitz is underway in the Pacific Ocean conducting training exercises. 
  • The USS George Washington is underway in the Atlantic Ocean conducting training exercises. 
  • The USS John C. Stennis is underway in the Pacific Ocean conducting routine training and participating in National Pearl Harbor Remembrance Day events in Hawaii.
  • The USS George H.W. Bush is underway in the Atlantic Ocean conducting a Composite Training Unit Exercise (COMPTUEX) and a Joint Task Force Exercise (JTFEX).

Amphibious Ready Groups/Marine Expeditionary Units

  • The USS Wasp ARG is underway in the U.S. 5th Fleet AOR supporting maritime security operations and conducting theater security cooperation efforts.
  • The USS Makin Island ARG is underway in the U.S. 5th Fleet AOR supporting maritime security operations and conducting theater security cooperation efforts.
  • The USS Bataan is underway in the Atlantic Ocean for a Marine Expeditionary Unit Exercise (MEUEX).