Aumento do IVA ( pelo menos a 25% ), aumento do IA, corte nas pensões ( na linha do chamado e chumbado PEC4, liberalização geral do despedimento, liberalização do mercado electrico e de telecomuicações ( cujos preços o FMI considera acima 15% da média europeia ), aumentos bruscos dos preços dos transportes públicos e privatizações generalizadas - bem como juros entre 4% (razoáveis ) e 5.5% ( impossíveis ) como se pode ver aqui.
Com juros superiores a 4% o FMI só pretende empurrar-nos para, a médio prazo , reestruturação da dívida, o que significa dilatar pagamentos no tempo e acordar não pagar aos credores boa parte do que devemos -saindo do euro. Mas como não pagar aos credores significa ficar sem financiamento muitos anos , só o podemos fazer partindo do deficit orçamental 0 ou próximo - o que é o tempo que a troika se prepara para nos dar. E mais nada. Tempo de nos prepararmos com deficit 0 para poder sair do euro.
Com juros superiores a 4% o FMI só pretende empurrar-nos para, a médio prazo , reestruturação da dívida, o que significa dilatar pagamentos no tempo e acordar não pagar aos credores boa parte do que devemos -saindo do euro. Mas como não pagar aos credores significa ficar sem financiamento muitos anos , só o podemos fazer partindo do deficit orçamental 0 ou próximo - o que é o tempo que a troika se prepara para nos dar. E mais nada. Tempo de nos prepararmos com deficit 0 para poder sair do euro.
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