quando os "democratas" deixaram de o ser , eu tenho orgulho em dizer que EU não sou desta democracia:
"Só pode ser mesmo por alucinação colectiva que, a fazer fé nas sondagens, os responsáveis por esta desgraça toda possam voltar a receber a responsabilidade de nos governar, quando tudo sugere que temos de mudar ou afundamo-nos de vez na mediocridade.
Mudar é fazer as contas de quanto têm custado as palhaçadas. Mudar é ver quantos palhaços há a mais. Mudar é ver quanto dinheiro falta no BPN, no BPP e na SLN. Mudar é, finalmente, pedir contas. Mudar só pode ser não votar da mesma maneira. Mudar é ver os méritos de ter um homem raro do calibre de Fernando Nobre como segunda figura do Estado português. Mudar é não ver nas listas dos partidos as cabeças falantes dos últimos 40 anos que tão pouco diferem, afinal, das cabeças falantes dos outros 40 anos desses fatídicos ciclos de quatro décadas em que Portugal parece condenado a redestruir-se" - Mário Crespo, no Expresso, hoje.
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