sábado, 11 de junho de 2011

começa bem......


Cavaco processa diretor da "Sábado"

Presidente da República deu ordem ao Ministério Público para avançar com o processo contra Miguel Pinheiro, por denegrição da sua imagem, noticia o "Sol".

12:46 Quinta feira, 9 de junho de 2011
O Presidente da República considera que as palavras de Miguel Pinheiro tiveram a intenção de denegrir a sua imagem
O Presidente da República considera que as palavras de Miguel Pinheiro tiveram a intenção de denegrir a sua imagem
Luiz Carvalho
O procurador-geral da República perguntou a Cavaco Silva se o Presidente da República queria avançar com o processo, aberto recentemente por Pinto Monteiro, contra o diretor da revista "Sábado", Miguel Pinheiro. A resposta de Cavaco Silva foi sim, escreve hoje o "Sol".

Em causa está o alegado crime de ofensa à honra do Presidente da República, numa afirmação sobre o discurso da vitória de Cavaco Silva, na coluna 'Sobe e Desce' da "Sábado".

"Tal como Fátima Felgueiras e Isaltino Morais, Cavaco Silva acha que uma vitória eleitoral elimina todas as dúvidas sobre negócios que surgem nas campanhas", escreveu Miguel Pinheiro na edição da revista de 27 de janeiro.

O diretor da "Sábado" já requereu a abertura de instrução, alegando que na altura do discurso Cavaco Silva ainda não era Presidente da República.

E era Sócrates - o político português mais perseguido de sempre injustamente - que era perseguidor, autor de rarefação democrática, criador de uma atmosfera de irrespirável ditadura sobre os media !
Como se pode lembrar, ele há gente que delire no palácio de Belém ,que é escutado mas anda é a mandar escutar o Sócrates ( lembram-se? ), gente que mostra ressabiamento e ameaça quando tem as costas quentes (lembram-se dos discursos ?), gente que do 10 de junho permite que aquela avis rara que é o mena mónica barreto , sociólogo de profissão , investigador sem dar frutos toda a vida, e ruminante de ministro em época de reforma agrária  faça um discurso de geométrico acerto no zero cultural e no zero target a que ele há-de chamar Sócrates - com o próprio presente, mas sem o poder mandar à puta que o pariu, porque era ,era, devia ser, uma cerimónia protocolar. 

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