terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ESTOU ESTUPEFACTO



No post que se segue abaixo tento sucintamente explicar as mudanças geopolíticas mundiais mais graves desde a última Grande Guerra e que vão desiquilibrar a arquitectura da geopolítica mundial até que ocorra um novo movimento correctivo das forças em confronto, a que chamamos guerra.
Mas, para enfrentar uma guerra há coisas que são importantes ser sabidas.
Primeiro : que a guerra vem aí.
Segundo: que , como sempre, há uns que vão escapar dos efeitos directos dela e outros estarão dentro dela.
Terceiro: que uns e outros devem criar laços de união dentro da sua tribo, sendo que as tribos deste tempo se chamam países.
Quarto: que Portugal é uma dessas tribos e que precisa explorar rapidamente as suas ideosincrasias, ou seja unir-se.
Quinto: que quem ainda hoje vive a brincar aos partidos , como se de clubes de futebol se tratasse, é burro.
Sexto: que para haver uma verdadeira união nacional é preciso duas coisas mais:
a) que o país se mobilize recuperando o sector primário ( agricultura, pescas e minas ) mais rapidamente do que as destruíu; e que desenvolva muito mais o sector secundário ( indústria ) muito mais do que só para exportação; que diminua , naturalmente o sector terciário que quase não é necessário em tempos de cólera - porque todo ele está vocacionado para o bem estar quando o necessário em guerra é sobreviver.
b)Que evite tensões internas , sobretudo as mais comuns nos portugueses que são sentimentos de inveja e aparentados - sentimentos tão fortes em nós que são capazes de nos fazer trair os nossos. Ora a primeira medida para evitar isso é uma relativa harmonia social baseada numa muito mais pequena diferença social e de rendimentos sociais. É nesse sentido que fico indignado com isto:


Parlamento

Chumbadas limitações às remunerações de gestores públicos

18.02.2011 - 13:00 Por Sofia Rodrigues
Os projectos de lei do BE, do CDS e do PCP que propunham limitações nas remunerações dos gestores públicos foram chumbados no Parlamento com os votos contra do PS e PSD.
<p>PS e PSD chumbaram os projectos</p> PS e PSD chumbaram os projectos
 (Daniel Rocha (arquivo))
Só dois projectos sobreviveram à reprovação deste pacote legislativo: o projecto de resolução das deputadas do Movimento Humanista (eleitas pelo PS) e um projecto de lei do CDS que obriga ao envio para a Assembleia da República de informação sobre as remunerações dos gestores públicos.

O PSD justificou o voto contra com o argumento de que os projectos “só trariam mais problemas”, segundo Miguel Frasquilho. O vice-presidente da bancada defendeu que não se pode olhar para as remunerações “por si só” e lembrou o caso de Paulo Macedo, gestor bancário que no Governo PSD/CDS foi contratado para director-geral dos impostos com um salário muito polémico.

O único projecto de lei viabilizado pelo PSD foi um do CDS que consagra na lei uma obrigação que tinha ficado estabelecida no Orçamento do Estado de 2011 e que ainda não foi cumprida: o envio para o Parlamento de um relatório com a remuneração dos gestores públicos.

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