Compreende-se que a Alemanha e os Estados Unidos estejam no radar dos investidores – a estratégia da chanceler Angela Merkel na questão das reestruturações das dívidas dos países insolventes e no papel futuro das facilidades financeiras europeias já existentes é um elemento central no andamento da crise da dívida na zona euro; e o stresse em torno do aumento do teto de endividamento federal norte-americano até 2 de agosto é outro ponto de convulsão actualmente.
A chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy encontraram-se esta quarta-feira num G2 europeu, já habitual, para concertarem posições para a reunião do Eurogrupo de quinta-feira. As indicações dadas, depois do jantar que também juntou Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vão no sentido de um entendimento para a reunião do Eurogrupo quinta-feira em Bruxelas.
O Presidente Obama reuniu na Casa Branca ao final da tarde de quarta-feira (hora de Washington DC) com os líderes Republicanos, depois de ter endossado na terça-feira uma proposta do “grupo dos seis” formado por senadores republicanos e democratas.
A França entrou, também, para o radar – um relatório secreto de um assessor do presidente Sarkozy terá deixado o Eliseu em choque. A França não está mais blindada contra ataques especulativos nem contra um efeito em rede de contágio nos “periféricos”, concluía o estudo.
A chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy encontraram-se esta quarta-feira num G2 europeu, já habitual, para concertarem posições para a reunião do Eurogrupo de quinta-feira. As indicações dadas, depois do jantar que também juntou Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, vão no sentido de um entendimento para a reunião do Eurogrupo quinta-feira em Bruxelas.
O Presidente Obama reuniu na Casa Branca ao final da tarde de quarta-feira (hora de Washington DC) com os líderes Republicanos, depois de ter endossado na terça-feira uma proposta do “grupo dos seis” formado por senadores republicanos e democratas.
A França entrou, também, para o radar – um relatório secreto de um assessor do presidente Sarkozy terá deixado o Eliseu em choque. A França não está mais blindada contra ataques especulativos nem contra um efeito em rede de contágio nos “periféricos”, concluía o estudo.
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