Depois do assalto à Caixa, ninguém estranharia ver um porco a andar de bicicleta
Eduardo Cintra Torres revelou um dia por que Mário Crespo deixou subitamente de ser jornalista: o apresentador da SIC teria debaixo de olho o cargo de adido de imprensa na embaixada de Portugal em Washington, mas o desejo não se concretizou. Desde então, assistimos todos àquelas cenas permanentes que, de tão tristes, se tornaram cómicas.
Mário Crespo continua a agir, hoje em dia, como se estivesse num estúdio no palácio da São Caetano. Alimentará ainda o sonho de se mudar para o outro lado do Atlântico? E se não for adido na embaixada, poderá estar a pensar ser correspondente da RTP, lugar que está desocupado desde o regresso à pátria de Vítor Gonçalves? Mas a RTP não tem, entre os seus muitos jornalistas, quem queira ser correspondente nos Estados Unidos, sendo preciso ir contratar alguém fora da empresa?
PS — As coisas de que a gente se lembra quando está a folhear a revista Única e depara com um artigo sobre Mário Crespo.
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