• Baptista-Bastos, Ele, assim, não vai longe:
‘(…) Por duas vezes, em Espanha, [Pedro Passos Coelho] reprovou, com veemência, as decisões do Governo português em aplicar a golden share no negócio da PT-Telefónica-Vivo. Objectivamente, esteve ao lado dos espanhóis, materializando, com essa tineta fatal do neoliberalismo e das leis do mercado, os estados de incerteza e de angústia em que vivemos.
(…)
Ele fala de mais e, com perdão da palavra, pensa de menos. Nota-se-lhe a fragilidade do mimetismo doutrinário e, como síntese, a submissão às lógicas do momento, por absurdas que sejam (…).’
(texto de Baptista-Bastos )
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