Tenho aqui referido muitas vezes que o mundo vive uma guerra cambial entre o dólar e, sobretudo, o euro.
Passo a explicar o porquê dos USA ( e por tabela o U.K. ) precisarem....e viverem dum euro forte.
Não é preciso muitas eplicações para compreender como é vital para os americanos necessitarem de preservar o papel dominante do dólar como divisa do comércio mundial.
Em 1945 em Bretton Woods os países ( com Portugal ) que viriam a ganhar a guerra, assentaram no dólar como moeda dominante nas transacções mundiais assente no padrão ouro que os americanos manteriam como suporte da moeda.
Em 1971 , já o dólar há muito que não tinha suporte em ouro e , nesse ano, acordou-se na não convertibilidade do dólar ao ouro.
Isto provocou a queda progressiva do preço do ouro mas era necessário para que os Estados Unidos mantivessem ininterruptamente um elevado deficit comercial.
Assim enquanto o mundo necessita comprar dólares para pagar comodityes (matérias primas e tudo o mais em geral ), aos Estados-Unidos basta imprir dólares para pagar as suas importações.
E, para além destas importações assim gratuitas, os dólares pagos ao mundo pelo que a América importa regressa depois aos Estados-Unidos sob a forma de investimento aforrado pelo mundo que vendeu à América!..., porque os outros países não podem utiliza-los ( aos dólares recebidos ) na sua própria economia.
Acontece que estas importações gratuitas ( só por dar à manivela da impressão ) estão contabilizadas: valem 5% do PIB americano!
Mas , como se não bastasse, o aforro ( chinês , dos árabes, dos europeus e dos outros países ) também está contabilizado : outros 5% do mesmo PIB !, para "dopar"e fazer sobreconsumir a economia americana.
Por aqui se vê o interese que está por trás da guerrra das agencias de rating ao euro.
Por aqui se percebe que chineses , japoneses, indianos, brasileiros e também já alemães tivessem, no ano transacto, começado a pagar as trocas comerciais entre si nas suas moedas...
Passo a explicar o porquê dos USA ( e por tabela o U.K. ) precisarem....e viverem dum euro forte.
Não é preciso muitas eplicações para compreender como é vital para os americanos necessitarem de preservar o papel dominante do dólar como divisa do comércio mundial.
Em 1945 em Bretton Woods os países ( com Portugal ) que viriam a ganhar a guerra, assentaram no dólar como moeda dominante nas transacções mundiais assente no padrão ouro que os americanos manteriam como suporte da moeda.
Em 1971 , já o dólar há muito que não tinha suporte em ouro e , nesse ano, acordou-se na não convertibilidade do dólar ao ouro.
Isto provocou a queda progressiva do preço do ouro mas era necessário para que os Estados Unidos mantivessem ininterruptamente um elevado deficit comercial.
Assim enquanto o mundo necessita comprar dólares para pagar comodityes (matérias primas e tudo o mais em geral ), aos Estados-Unidos basta imprir dólares para pagar as suas importações.
E, para além destas importações assim gratuitas, os dólares pagos ao mundo pelo que a América importa regressa depois aos Estados-Unidos sob a forma de investimento aforrado pelo mundo que vendeu à América!..., porque os outros países não podem utiliza-los ( aos dólares recebidos ) na sua própria economia.
Acontece que estas importações gratuitas ( só por dar à manivela da impressão ) estão contabilizadas: valem 5% do PIB americano!
Mas , como se não bastasse, o aforro ( chinês , dos árabes, dos europeus e dos outros países ) também está contabilizado : outros 5% do mesmo PIB !, para "dopar"e fazer sobreconsumir a economia americana.
Por aqui se vê o interese que está por trás da guerrra das agencias de rating ao euro.
Por aqui se percebe que chineses , japoneses, indianos, brasileiros e também já alemães tivessem, no ano transacto, começado a pagar as trocas comerciais entre si nas suas moedas...
E, já agora, foi justamente no ano em que Sadam Hussein resolveu ensaiar vender o seu petróleo na divisa dos países compradores que a América invadiu o Iraque....
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