Henrique Monteiro foi àquela coisa circence que funciona na Assembleia da República para "julgar politicamente" o Sócrates o primeiro, ou seja, para opinar.
Pequenininho, o homenzinho que não é jornalista desportivo ,segundo dizem, opinou:
-Que Sócrates lhe telefonou " a pedir " para não publicar um texto sobre a sua licenciatura ( aqui já se imagina como o homem deve ter legitimamente inchado por poder dizer à mãe que o primeiro lhe telefonara a pedir algo, e que o pedido durou mais de uma hora! , e aqui, a gente começa a perceber que ou o caso era legal - o que se veio a provar - ou que discutiram ao telefone o sexo dos anjos, de modo a perder a noção do tempo, ou que o " exigido" pela não publicação foi rateado, mas não houve acordo! Não vislumbro mais razões.
-Que o Henrique, apesar de peso ligeiro (agora anafado de sentar-se na secretária provavelmente, ou até, de remansar em cima dela), tem ideias, mas não é um idiota, porque "acha" que....
-Que andava apertado ( de guita ), não por ser OPUS (com cilícios), que dizem que não é, mas por sentir que a concorrência, como o Sol ou o Correio da Manhã vendem produtos... e dão de brinde o jornal ( ao contrário do que ele julga que faz o Expresso ) o que punha em risco o seu rico lugarzinho, pequenininho mas douradinho, no Exprepresso ( isto não será bullyng sobre a concorrência?).
Que é politicamente correcto ( o "politicamente correcto", é obviamente, uma cobardice quando é uma constante ) porque, embora ache que há liberdade de expressão em Portugal, quando é o nosso primeiro a pedir, é uma "pressão"! . É por isso que se diz que ele nunca "pede" à funcionária da limpeza ( mulher que depende exclusivamente do ordenado que ele lhe dá ) que lhe reponha o papel higiénico (porque seria bullyng), já que a considera uma pressão, ou seja uma ameaça no seu trabalho. Boa!
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