Há dois tipos que são colunistas do Expresso que fazem brotar em mim ( ninguém é culpado de "sentir sentimentos") asco, o sentimento do asco.
Primeiro, o mais antigo na função, é um tal de henrique raposo, um gajo míope, de olhos semicerrados como é típico ( segundo Desmond Morris ) dos escribas putos,sem experiência de vida, com tendencia para as pulhices, e que no seu último "artigo" , além de , como de costume, não dizer nada, insulta. E quem é que se atreve a insultar este miúdo de olhar escondido pelas pálpebras semi-cerradas, e boca fininha de filho da senhora que o deu à luz em dia sulfuroso? : o ex-presidente da nossa República Mário Soares! A quem compara, ou seja, chama, de jotinha, e apparatchik.
Ora, meu caro ( é assim que você costuma tratar os seus inimigos, não é? ) esta coisa de a lagartixa se assomar ao leão, não é so coisa do canal Odisseia. Também ocorre com colunistas, crinças ainda, mas com as hormonas aos pulos mas sem objecto que as aceite ( mesmo às escuras ), e que por isso se enchem dum compensatório priapismo ( intelectual, claro ) tão típico dos adolescentes que vestem botas e calcam bosta de boi!.
O outro tipo, um gajo com ares de antropólogo - ou seja de quem nunca faz coisa nenhuma - é uma espécie de oposto do anterior na apresentação: fotografia cuidada, cabelos compridos de play-boy ao vento, e ar romântico de quem tem de trazer as custas da Vida às costas do torso, diariamente. Passa a vidinha dele a dizer mal " do Sócrates " ( deve ter andado com ele na escola ), todos os dias quotidianamente ( como dizia o Pessoa ), mas o Sócrates " é um defunto ambulante " e tem o problema ( ele, não nós, vejam bem a inteligência do raciocínio )" de " ser o fracasso da ideia de fazer crescer o país".
Pois é: com tipos como este a baterem nas reformas ( umas conseguidas, mesmo assim ) "estruturais ", só mesmo o rui ramos a vergastar com os seus ramitos as nádegas da besta do seu país Portugal ( país que tem de ser besta, e teimoso!, porque senão já tinha aprendido com a pedagogia que semanalmente o bom do rui derrama sobre ele, país ). Ah!, que se ele o fizesse, é que Portugal conseguia andar , e iluminado!. Viva o Rui!
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