O ministro das Finanças nipónico anunciou hoje em Tóquio que, pela primeira vez desde 1980, a terceira maior economia do mundo fechou 2011 com um défice equivalente a cerca de €25 mil milhões.
Os efeitos do tremor de terra e do tsunami sobre a produção, a exportação (automóveis desceram 10,6% e eletrónica 14,2%) e o fornecimento de energia com base no nuclear, bem como a valorização do iene (9,2% em relação ao dólar) e o aumento do preço do petróleo (21,3%) são os responsáveis por este mau resultado. A valorização do iene tem provocado, também, a deslocalização da produção para outros pontos do globo.
Em 1980, o défice comercial japonês atingiu um recorde, até hoje não superado – 2,6 biliões de ienes; em 2011 foi de 2, 49 biliões. Em 2010, o Japão teve um excedente de 6,63 biliões de ienes.
O défice comercial com a China, o principal parceiro comercial, foi 5 vezes superior ao de 2010.
Os efeitos do tremor de terra e do tsunami sobre a produção, a exportação (automóveis desceram 10,6% e eletrónica 14,2%) e o fornecimento de energia com base no nuclear, bem como a valorização do iene (9,2% em relação ao dólar) e o aumento do preço do petróleo (21,3%) são os responsáveis por este mau resultado. A valorização do iene tem provocado, também, a deslocalização da produção para outros pontos do globo.
Em 1980, o défice comercial japonês atingiu um recorde, até hoje não superado – 2,6 biliões de ienes; em 2011 foi de 2, 49 biliões. Em 2010, o Japão teve um excedente de 6,63 biliões de ienes.
O défice comercial com a China, o principal parceiro comercial, foi 5 vezes superior ao de 2010.
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