Em Agosto de 1999, num histórico referendum, Timor decidiu-se massivamente pela independência da Indonésia, mas logo a seguir, milícias armadas pelos muçulmanos indonésisos procederam a um genocídio de timorences que só o apoio da ONU, do mundo em geral e de Portugal Continental e Açores impediu que se transformassse em nova anexação.
Nessa altura, Alberto João Jardim gritou, muito a sério, que " nem um tostão madeirense rumaria para atenuar a miséria em que caíra Timor" e desafiou António Guterres primeiro-ministro à data, a não retirar nem um tostão do orçamento madeirense para acudir aos timorenses. E assim aconteceu! Agora, para além de ficar com todo o IVA, IRS, IRC e outros impostos cobrados na Madeira, a que acrescenta cerca de seiscentos milhões de euros de dádivas do resto do país ( incluindo Açores, Trás-os-Montes, Beiras e Alentejo ) por ano, mais o pagamento pelo resto de Portugal das despesas de soberania ( Justiça, Estrangeiros, Polícias, Exército, etc ), exige mais um bilião e quinhentos milhões de euros só do Continente para apoio à reconstrucção do desastre das cheias que à sua obra se ficou a dever como demonstra a VISÃO de há oito dias!
Por isso, porque há anos que o Alberto, aquela lontra lelé do cerebelo, na colossal definição de Marcelo Rebelo de Sousa sobre um imbecil qualquer, chegou a altura de Portugal o obrigar à independência. É mais que justo e mais que merecido. Viva a Madeira LIVRE!
Daqui em diante sempre que aqui publique um "post" sobre o que quer que seja, terminarei como Catão : "Delenda est Madeira!"( É preciso destruir a Madeira!).
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